A Agrobom, empresa especializada em armazenagem e comercialização de grãos e cereais, e a Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do mundo, uniram forças em uma parceria estratégica para oferecer mais segurança, liquidez e suporte técnico aos produtores rurais. A colaboração, anunciada no início do ano, tem como objetivo principal integrar a expertise de ambas as empresas para fortalecer a cadeia produtiva, especialmente no segmento de grãos.
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A parceria se baseia na sinergia entre os negócios. Enquanto a Agrobom traz seu conhecimento em armazenagem e comercialização de cereais, a Cooxupé contribui com sua vasta rede de produtores, muitos dos quais cultivam não apenas café, mas também grãos. A cooperativa já oferece sementes, fertilizantes, defensivos e assistência técnica, e com a Agrobom, os cooperados ganham mais uma opção de mercado para a comercialização de seus produtos.
“Nossa parceria visa ser uma opção adicional para o mercado, desenvolvendo ferramentas que auxiliem o produtor a fazer uma boa comercialização. Acreditamos que a combinação da nossa expertise com a força e a credibilidade da Cooxupé trará um valor significativo para os produtores, oferecendo mais segurança e liquidez para seus negócios”, afirma Marco Castelli, diretor comercial da Agrobom.
Resultados iniciais e visão de futuro
Com a sociedade firmada e anunciada oficialmente no mês de janeiro de 2025, o atendimento aos produtores já vem ocorrendo em diversas regiões, com expectativa de crescimento acelerado. Isso porque o feedback inicial dos agricultores tem sido extremamente positivo, mostrando uma aprovação de 100% à colaboração, amparada pela credibilidade das duas empresas e pelo potencial de agregar valor.
A visão de futuro para a parceria é de expansão contínua. Os próximos passos incluem ampliar a atuação em comercialização, armazenagem e soluções integradas de inteligência de mercado.
Para a Agrobom, parcerias estratégicas, como a sociedade com a Cooxupé, são cruciais para trazer segurança e longevidade ao setor.
“A ideia é exportar produtos com maior valor agregado, como farelo ou carne, em vez de apenas a commodity in natura. Para isso, parcerias como essa com a cooperativa são essenciais para o desenvolvimento de tecnologia, inteligência de mercado e segurança para o produtor”, ressalta Castelli.
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