O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) emitiu uma recomendação ao prefeito de Passos, para que não utilize servidores públicos nem recursos da administração municipal na produção de conteúdo para redes sociais privadas.
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A medida foi assinada pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Passos e decorre de uma representação que aponta possíveis atos de improbidade administrativa.
De acordo com o documento, há indícios de que um funcionário da prefeitura estaria sendo empregado para alimentar as redes sociais pessoais do prefeito, o que caracteriza uso indevido de recursos públicos.
As apurações iniciais do MPMG, baseadas em depoimentos, indicaram que um servidor terceirizado seria o responsável pela produção dos vídeos publicados nas contas privadas do chefe do Executivo municipal.
Diante da gravidade da situação, o promotor de Justiça Paulo Frank Pinto Junior recomendou que o prefeito se abstenha de usar servidores e recursos públicos para fins particulares.
Além disso, o controlador-geral do município foi orientado a acionar os mecanismos de controle interno, a fim de interromper imediatamente a prática e enviar ao Ministério Público, no prazo de 10 dias, informações sobre as medidas adotadas.








