O estado de emergência provocado pela dengue em Minas Gerais fez a venda de repelentes disparar nas farmácias neste mês e pressionar o estoque do varejo. Em algumas farmácias, o consumidor encontra menos variedade do produto.
“Ele está em falta no distribuidor, faz uns 20 dias que estou tentando comprar. Estamos com poucas marcas e menos volume que o habitual. Os mais baratos acabam primeiro”, descreve um dos vice-presidentes do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado de Minas Gerais (Sincofarma MG) e dono de farmácias em BH e Sabará, Liberaldino Alfenas.
Na Araujo, a demanda está entre 50% e 60% superior ao mesmo período de 2023. A rede projeta um recorde de vendas. “As indústrias já demonstram dificuldade no abastecimento devido ao aumento da demanda. A restrição está impactando a manutenção de grandes estoques, mas a Araujo tem boa disponibilidade, em função do mix de marca muito amplo dessa categoria”, diz a rede, em nota.
A Droga Raia registra alta na venda de repelentes desde novembro — primeiro, de 53% em dezembro, em comparação a novembro. Em janeiro, de 64%. A busca pela vacina contra a dengue na rede privada também aumentou.
Fonte: O Tempo
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