Na última sexta-feira, 13, uma série de incêndios supostamente criminosos causou grande apreensão em Guaxupé e em diversos bairros do município, como Jardim Planalto, centro, Jardim Aeroporto e Parque dos Municípios, além de áreas ao longo da MGC 491 e BR 146. O “circuito do fogo” teve início por volta das 11 horas da manhã e só foi controlado na madrugada de sábado, 14. Durante esse período, foram gastos mais de 6 mil litros de água no combate às chamas, que destruíram aproximadamente 5 mil metros quadrados de vegetação.
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O problema se agravou ao longo da semana, com 39 focos de incêndio registrados pelos 8 municípios atendidos pelo 2º Pelotão de Bombeiros em Guaxupé. O incêndio mais grave ocorreu em Arceburgo, onde as chamas se espalharam de São Paulo para Minas Gerais, destruindo matas nativas, vegetação e ameaçando a fauna local. O combate tem sido um esforço coletivo envolvendo bombeiros, Defesa Civil de Arceburgo e Mococa, moradores, proprietários rurais, voluntários e até aviões do governo de São Paulo. No entanto, a dificuldade de acesso às áreas de mata fechada torna o combate direto extremamente desafiador.
As autoridades fazem um apelo urgente para que a população evite queimadas, ressaltando que além de ser um crime ambiental previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605), tais atos podem rapidamente sair do controle e resultar em catástrofes ambientais, colocando em risco a fauna, flora, vidas humanas e propriedades. A colaboração de todos é essencial para evitar novos incidentes e proteger o meio ambiente.
Fonte/Fotos/ Corpo de Bombeiros de Guaxupé
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