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Ministério Público conclui caso de professora investigada por falas preconceituosas em sala de aula

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As investigações a professora de Muzambinho suspeita de falas preconceituosas em sala de aula foi concluída pelo Ministério Público.

Segundo o desdobramento do caso, a promotoria entendeu que há indícios de crimes de raça ou cor e também crimes contra o Estatuto da Criança e do Adolescente.

Sendo assim, foi proposto pela promotoria, um acordo com a professora. E, caso ela não aceite deverá responder a uma ação penal. O conteúdo desse acordo não foi divulgado pelo Ministério Público.

Antes da conclusão do parecer a suspeita havia sido indiciada pelos crimes de racismo e constrangimento a adolescente pela Polícia Civil. Para esses crimes, as penas variam de seis meses a três anos de reclusão.

Durante a investigação do caso foram ouvidos 19 alunos, professores, além da investigada. O processo de 200 página foi encaminhado para a Justiça.

Além da investigação da Polícia Civil, a Secretaria de Estado de Educação informou que a Superintendência Regional de Educação de Poços de Caldas esteve em Muzambinho e elaborou um relatório de inspeção. O documento foi encaminhado para o Núcleo Correição Administrativo, em Belo Horizonte, que vai investigar a conduta da professora.

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