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Proprietário de chalé em que casal foi encontrado morto presta depoimento; Família suspeita de intoxicação

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A Polícia Civil ouviu o depoimento do dono do chalé na segunda-feira (26). O teor do depoimento não foi divulgado, porém, a polícia informou que será feito exame toxicológico. A Polícia Civil também informou que apura as circunstâncias que envolveram o fato e aguarda a conclusão dos laudos periciais que vão atestar as circunstâncias e causa das mortes.

A bomba de água do aquecedor da banheira do chalé onde um casal do interior de São Paulo foi encontrado morto neste fim de semana estava ligada quando do proprietário entrou no local. A informação consta no boletim de ocorrência da Polícia Militar. A água do quarto era aquecida a gás.

A informação teria sido passada para a PM pelo dono do chalé. Ele contou que percebeu o barulho da bomba de água do aquecedor da banheira ligado por mais tempo do que o comum. Por isso, foi ao chalé de onde vinha o barulho e bateu na porta por diversas vezes, sem ser atendido. Em seguida ligou para os números de celulares informados pelo casal hospedado e não foi atendido.

Os corpos de Walther Reis Cleto Junior e Alessandra Aparecida Campos Reis Cleto não apresentavam sinais de violência. A família suspeita de intoxicação por monóxido de carbono.  Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, a água utilizada no banheiro, hidromassagem e chuveiro do chalé é aquecida a gás.

A Polícia Civil também informou que a lareira foi acesa pelo casal, mas estava apagada quando o dono do chalé entrou no local para averiguar o que estaria acontecendo. Ainda de acordo com a Civil, o aquecimento do ambiente é feito apenas com a lareira.

Segundo a assessoria de imprensa da Move, Agência de Desenvolvimento de Monte Verde, o estabelecimento não está cadastrado na lista de acomodações oficiais da entidade. A assessoria informou que o chalé “Aroma de Jasmim” é usado como casa de aluguel e não um meio de hospedagem. O chalé onde o casal foi encontrado fica nos fundos de uma residência na cidade. O proprietário oferece a hospedagem em plataformas online e as diárias nesta época, chegam a R$ 500.

O quarto em que o casal ficou hospedado já foi usado por mais de 100 casais, de acordo com a polícia. Inclusive, o próprio dono teria ficado hospedado naquele chalé na quarta-feira (21) com a família. Todo o material recolhido após o pronunciamento do proprietário do chalé para a Polícia Civil foi encaminhado para Belo Horizonte e o prazo de avaliação e retorno é de 10 dias.

Fonte: g1 Sul de Minas
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