Após a paralisação do corte de 6 pinheiros (tuias) da Praça Dona Maria Goulart, no centro de Carmo do Rio Claro, realizada no início de fevereiro. O promotor de justiça Cristiano Cassiolato, dará sequência no caso que foi repercussão na cidade. Conforme o promotor, o ato configura crime ambiental, pelo fato da praça possuir proteção legal.
Segundo o promotor, o município terá que prestar esclarecimentos sobre o corte das árvores, bem como o projeto aprovado pelo Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente (CODEMA) e também pelo Conselho Municipal de Patrimônio Cultural.
Relembre o caso
Na manhã do dia 7 de fevereiro, moradores foram surpreendidos com o corte dos pinheiros (tuias), na praça Dona Maria Goulart, no centro de Carmo do Rio Claro. Revoltados com a ação, eles acionaram a Polícia Militar Ambiental, que esteve no local para averiguação dos fatos.
A tarde alguns carmelitanos foram até o Ministério Público, onde em audiência com o Promotor de Justiça Cristiano Cassiolato, solicitou que o responsável pelo Conselho do Patrimônio Cultural, esclarecesse se houve autorização para a intervenção na praça Dona Maria Goulart.
Em caso de resposta negativa, que fosse oficializado o comandante da Polícia Militar e também da Polícia Ambiental, para efetuar prisão em flagrante dos responsáveis, já que a praça Dona Maria Goulart possui proteção legal.
Veja a entrevista abaixo: