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Vídeos: Moradora da Joaquim Pio Vilela lamenta situação das casas embargadas; Setores de obras e epidemiologia rebatem acusações

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Na semana passada o Portal Onda Sul conversou com algumas famílias sobre a situação do Córrego do Sossego e da infraestrutura de algumas casas na rua Joaquim Pio Vilela. Os moradores alegam que há anos o caso se estende e piorou nos últimos anos, durante o mandato do prefeito Filipe Carielo.

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Há mais de dois anos, os moradores se viram forçados a saírem de suas casas e serem alojados em outras residências, custeadas pela prefeitura de Carmo do Rio Claro, afim de uma grande obra ser iniciada no Córrego do Sossego. A recomendação veio após uma visita técnica e o pedido era emergencial.

Desde então, um novo capítolo nessa velha novela começou a ser escrito, a briga que ultrapassou a polícia (inclusive da “boa vizinhança”) entre a administração municipal e os moradores das casas embargadas. O caso foi repassado a Promotoria de Justiça de Carmo do Rio Claro e ao Ministério Público, porém até o momento, sem solução.

De acordo com o novo Secretário de Obras e Serviços Públicos, Thiago Cândido, uma empresa já está contratada para iniciar as obras no córrego, mas eles não respondem ao chamado da prefeitura e também não começaram os trabalhos. Caso a empresa responsável não cumpra o contrato, será necessário uma nova licitação para a contratação de uma outra empresa. Além disso, recentemente a Câmara Municipal aprovou o PL para a canalização desse córrego.

Um outro problema apontado pelos moradores é com relação ao abandono das casas. Por serem proibidos de adentrarem nos locais embargados, os moradores não conseguem realizar alguns trabalhos nas casas, tudo para deixá-las bem estruturadas; sendo assim, os imóveis sofrem com a pressão do clima. Vegetação alta e até possíveis criadouros de dengue estão entre as notificações. Eles alegam que a Secretaria de Epidemiologia e Vigilância Sanitária, não fazem as visitas periódicas no local e por isso, o caso pode tornar-se mais crítico.

Em conversa com o Portal Onda Sul, a Chefe de Epidemiologia e Vigilância Sanitária, Maria Julia Hervas, negou que o trabalho não seja feito nas casas embargadas. Ela ainda pontuou que fazem o trabalho por toda a extensão da rua e também tem arquivos que comprovem as visitas nas casas embargadas. Na segunda-feira (25), uma equipe de trabalhadores do setor de serviços públicos da prefeitura foi até a Joaquim Pio Vilela para a limpeza do matagal que cerca algumas casas da rua.

Veja os vídeos:

O que diz os moradores

Anúncio do Secretário de Obras e Serviços Públicos 

Epidemiologia também se pronuncia sobre o caso

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