Nesta sexta-feira, 13, o historiador, pesquisador e genealogista Sargento Juliano Pereira de Souza concluiu uma série de palestras em diversas escolas de Alpinópolis, abordando o tema “A História de Alpinópolis” através de seu livro “Caminhando pela História – Um passeio pelas ruas”.
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Durante toda a semana, o historiador visitou escolas municipais, compartilhando a trajetória do município por meio de personagens que dão nome a praças, ruas e prédios públicos. A obra, publicada em 2021, foi o ponto central das palestras.
Este ciclo de palestras faz parte de um projeto selecionado pela Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar Federal nº 195, de 8 de julho de 2022), que visa apoiar trabalhadores da cultura diante dos desafios impostos pela pandemia de COVID-19. Após análise da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (SECULT MG), o projeto foi contemplado, permitindo a criação de um site e a elaboração da segunda edição do livro, com informações atualizadas.
O projeto também priorizou a acessibilidade, garantindo recursos para pessoas com deficiência auditiva e visual, como braile e audiodescrição no site, além de rampas de acesso e corrimões nas escolas para aqueles com deficiência de locomoção.
Durante as palestras, Sargento Juliano destacou personagens importantes da história de Alpinópolis, como o Capitão Januário Garcia Leal, conhecido como Sete Orelhas, e eventos marcantes como a morte de Jorginho, uma trágica história de amor, e a queima do Templo Evangélico, um episódio de intolerância religiosa ocorrido em 1936.
Também os alunos puderam fazer perguntas sobre vários personagens do e município e saber suas histórias.
Todas as escolas municipais possuem exemplares da obra que podem ser trabalhadas com os estudantes.
“A intenção é levar conhecimento aos mais jovens sobre os personagens que construíram a história do município de Alpinópolis e da região e despertar o interesse pela cultura local não deixando que ele se perca ao longo do tempo e que as pessoas que fizeram história não sejam esquecidas e sua memória permaneça viva ” disse o historiador Juliano Pereira de Souza.
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