A represa de Furnas, no Sul de Minas, voltou a registrar o seu nível superior a 762 metros acima do mar – a Cota 762 – na noite de sábado (1º), segundo dados do Operador Nacional do Sistema (ONS). Com o aumento do nível da represa, os municípios da região podem retomar as atividades dependentes do lago
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A Cota de 762 metros é considerada pela Agência Nacional das Águas (ANA) como o volume mínimo para garantir o uso da represa para a geração de energia, psicultura, atividades aquáticas e para o turismo na região.
Em novembro de 2024, o Lago de Furnas registrou o menor volume útil desde dezembro de 2021. O nível ficou abaixo dos 30%.
Segundo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Brasil viveu, em 2024, a pior seca dos últimos 74 anos, prejudicando o nível dos reservatórios de água em todo o país.
O Ministério de Minas e Energia informou que durante o período crítico priorizou a produção de energia no Norte do país, e em 2 de dezembro de 2024, entraram em vigor duas resoluções da ANA restringindo a vazão de água dos reservatórios das usinas de Furnas e Mascarenhas de Moraes, no rio Grande, em Minas Gerais; e de Emborcação e Itumbiara, no rio Paranaíba, em Goiás.
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